quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Pura verdade. Clique nas fotos p/ ampliá-las.

Assunto: Enchente na Rua Bandeirantes. enviado porluminaris.com.br
Por muitas vezes fui vítima dos problemas com o asfaltamento local, mas esse era um custo que já estava habituado a absorver, já que o problema me persegue desde a década de 80, quando vi pela última vez um asfalto sendo confeccionado com qualidade superior ao corrente nos últimos quase trinta anos. Não me aborrecem só os gastos rotineiros com manutenção no veículo, mas o desconforto ao conduzi-lo por vias tão precárias e a evidência do descaso por parte dos responsáveis que já conhecem o problema e já o estudaram com várias possíveis soluções. As autoridades locais insistem em tratar o problema como sendo político, porém ele é mais profundo que isso. É um problema de deficiência técnica, de morbidez na personalidade das autoridades e, principalmente, de incoerência dos munícipes na hora de escolherem seus representantes na Casa Legislativa. Por mais bem intencionados que possam parecer alguns edis com seus discursos inflamados e homicidas da gramática vigente, não conseguem mais do que retardar o processo de resolução do problema e irritar a população com seu programa de entretenimento exibido às quartas no canal 19. Anexo a este artigo fotos registradas no momento da chuva do dia 23/11/09, por volta das 15h30. Chuva que não durou mais do que 20 minutos e que escandalizou moradores e usuários do trecho da Rua Bandeirantes, entre a Rua Francisco Galindo de Castro e Rua Anhanguera, ao expor a fragilidade do asfalto, bem como a inabilidade técnica ao lidar com um problema que exige mais do que o conhecimento da lei da gravidade. O problema naquele local, embora revelado pela água como sendo a fragilidade da massa asfáltica, é de engenharia inábil e mesquinhez na solução. Não é função deste texto denunciar ou implorar por favores da administração pública. Por mais que esteja claro que a ninguém interessa o estado lastimável em que se encontra a infra-estrutura de nosso município, é mais do que urgente repararmos que não somos eficientes ao lidar com problemas críticos. Nosso prefeito pode até ter razões que a própria razão desconheça, mas sua assistência é pobre e sua gestão sofre de um mal comum aos arrogantes: a tiflose. Nilson Alves de Souza Escritor/Consultor
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